Hoje cheguei a conclusões diferentes sobre eu mesmo.Percebi o que era preciso ser notado,e mudei parte do que se precisa mudar,mas isso não significa que tudo está na mais perfeita paz...mas eu gosto de aceitar a idéia de que as coisas estão melhorando.
Talvez seja a ação de vários fatores se manifestando no mesmo momento,talvez até aquela velha dor que hoje me faz feliz.Porque qualquer um que goste de pensar,entende que é melhor viver em um caos do que ser apenas mais um homem vegetando,então eu entendo,entendo que é melhor aceitar o máximo de emoções diferentes do que estar apagando aos poucos.
E logo irei mudar cada vez mais,para atingir a minha imortalidade,como a que os "Beatles" atingiram,para que um dia digam "ele não passou pela Abbey Road,mas apontou os que passaram",e assim só irei desejar a minha morte,para que eu possa apenas descansar,e nunca mais nascer.
E logo eu me pergunto novamente como fazer aquele soneto neoplatonico,sem as experiências do mundo sensível?Se apenas lendo ou observando de longe estou,como dizer o quanto é quente a pele daquela pessoa?
É como um homem que perdeu a visão na sua meia idade,tentando hoje sonhar,e quando acorda com as imagens em sua cabeça,ele só deseja voltar a dormir,pois no sono é um sonho,mas a vida real lhe parece um pesadelo.Mas independente de como seja as emoções de cada um,devemos nos adaptar ao novo mundo,até que a teoria do neodarwinismo seja aceita por todos,porque estamos dentro do processo de seleção natural,não a que "Hitler" tentou fazer,mas a que o senhor de cada cabeça esta fazendo,senhor aquele que só você pode julgar.
E em momento algum eu quero dizer que Schopenhauer estava certo,mas eu me pergunto quase toda hora:"-Aonde esta meu Deus?"
Então em constante mudança vou tentar fazer o melhor,não o melhor que você espera,mas o melhor que eu espero,pois eu sou senhor de mim mesmo.E se não existe um Deus,eu farei de mim meu próprio Deus até que eu descubra toda a verdade,e quando descobrir,para essa Terra espero não retornar.E assim vou levando essa vida,até que eu deseje parar.
Por: João Matheus Savi
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